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— Ei vaqueiro, acorda, vaqueiro! Andy e todos do Comando Estelar estão nos aguardando para receber os novos clientes e fãs que ganhamos depois dos nossos últimos vídeos animados!

— Não me diga o que fazer, Sr. Buzz Lightyear, e nem me venha com essa história de “ao infinito e além”. Depois que deixamos de ser apenas personagens desse filme e entramos para a gestão do Comando Estelar, podemos nos dar o luxo de atrasar só um pouquinho.

— Ah, Woody! Você continua sendo um homenzinho rabugento e estranho. Mas dessa vez não vou me despedir e ir embora, e sim, lembrar você como tudo isso começou, foi maravilhoso e nos trouxe até aqui.

Para ser mais preciso, meus registros enviados ao Comando Estelar são datados a partir de 1995. Longos anos de aprendizados vividos na jornada de dois parceiros, e porque não dizer, quebradores de paradigmas do incrível universo que chamamos de: o quarto do Andy.

Na verdade, descobrimos em nossas aventuras que, a partir dele, poderíamos ir, de fato, ao infinito e além, e, assim ter mais oportunidades, galáxias, e, porque não dizer, marcados para desbravar. Sim, viramos business men!

É claro que no meio disso tudo tinham crianças destruidoras de brinquedos, nosso pequeno Andy indo para a faculdade, mas começamos a ver tudo isso como reviravoltas do mercado que passamos a trabalhar, não foi?

Lembro até hoje. Quando cheguei no dia do aniversário do Andy e vi aquele pequeno vaqueiro tentando me intimidar, não entendia bem o motivo. Eu queria cumprir meus objetivos, usar minhas habilidades e ferramentas, mas, por algum motivo, isso intimidava todo mundo que estava ali.

Me sentia preso em um mundo paralelo, estagnado a antigos comportamentos, estratégias de comunicação e gestão. Tudo ali só funcionava depois que o Andy saia para escola e todos obedeciam as regras que o pequeno vaqueiro, Woody, estabelecia, sem nem questionar o porquê.

Hoje sei que é assim que os profissionais de marketing e gestores que desejam trazer ideias inovadoras para o relacionamento e comunicação com o cliente se sentem em reuniões.

Woody primeiramente desdenhou, zombou e fez graça comigo. Dizia que eu parecia estar “fora da caixinha” quando falava que precisava salvar o planeta.

Você é um brinquedo de criança, um boneco de ação!

Na verdade, ele não sabia, mas, juntos, traríamos novos conceitos e soluções de comunicação para melhorar treinamentos e comunicar os diferenciais e benefícios de empresas como o Comando Estelar.

Vendo que eu estava focado em meus objetivos e que agora minhas ideias, estilo, coragem e fidelidade não pareciam tão absurdas para os demais brinquedos e até o próprio Andy estava preferindo a mim, Woody fraquejou.

Percebeu ali uma concorrência forte, inovadora e muito fiel aos seus preceitos.

— É, Buzz, quando você chegou eu realmente me senti intimidado. Como se fosse o embate entre o velho e o novo, formatos de comunicação tradicionais e os digitais. Algo que apenas um deles poderia existir.

— Ei Woody, não sabia que você estava prestando atenção! Nossa parceria deu tão certo que mostramos que, na verdade, o tradicional e o novo na verdade se completam e trazem resultados muito mais engajadores e diferentes, não é mesmo? E, agora que resolveu participar, lembra o que eu te disse naquela época?

Xerife, não temos tempo para pânico!

Sim, meu caro Woody. Não havia mais tempo para pensamentos engessados, era preciso, inovar e pensar, literalmente, fora da caixa de brinquedos e até do quarto do Andy se quiséssemos comunicar nossas ideias com sucesso.

Quando discutimos esse tipo de inovação, não estamos sugerindo jogar o antigo brinquedo fora e comprar um novo, e sim, de fazer com que eles funcionem juntos para transmitir uma mensagem muito mais consistente e forte.

Ou você acha que só existe um herói e um bandido em cada história? Está longe do nosso universo, mas os Vingadores estão aí para mostrar que dá para encher uma tela inteira com superheróis e vilões.

Quando falamos de relacionamento, comunicação com o mercado e os clientes de um negócio, a ideia é a mesma. Se sugerimos o desenvolvimento de vídeos institucionais, por exemplo, não estamos excluindo a necessidade de promover as redes sociais, participar de eventos do setor ou coisa do tipo, e sim, somando mais uma força a estratégia.

Vídeos animados podem ajudar na compreensão de conteúdos ou mensagens difíceis de compreender, como o fato de você ser um brinquedo e não um patrulheiro estelar. Isso funcionou até para mim, na verdade.

“Não é um brinquedo que voa”

Como disse, quando cheguei ao quarto do Andy, me sentia em um universo paralelo enquanto meu desejo de salvar o planeta estava sempre gritando dentro de mim.

E, mesmo com todos a minha volta tentando me dizer que eu era um brinquedo, foi um vídeo que vi na televisão que me fez compreender a realidade.

Nele, a oferta de outros bonecos como eu indicava o que cada botão do meu traje espacial fazia. À medida em que eles eram listados, eu ia testando e percebendo como eles funcionavam.

Até que no final, o letreiro dizia: “não é um brinquedo que voa”. Tudo fez sentido para mim, inclusive porque minhas asas não tinham funcionado em outras ocasiões.

E é isso que bons vídeos animados podem promover em treinamentos, tutoriais e instruções como aquelas que todo mundo assiste antes do filme começar no cinema.

De fato, foi um vídeo muito instrutivo, mas também me deixou todo quebrado por dentro. Em outras palavras, não foi a melhor experiência para mim, e por isso sei que é preciso desenvolver a comunicação com os clientes pensando em suas dores, sensações e necessidades.

Sim, filmes e vídeos animados podem levar seus clientes para ao infinito e além!

Buzz Lightyear e vídeos animados

Toy Story: Um sucesso comercial. Pixar: Referência no mercado.

No caso do filme que conta nossa história, temos o grande trunfo e orgulho em dizer que revolucionamos a indústria cinematográfica.

Fomos o primeiro filme a ser completamente animado por computador, sabia? E sabe quem estava na direção do Comando Estelar? Ou, seria melhor chamar de Pixar em parceria com a Disney? Não sei, mas, enfim, lá estava Steve Jobs.

Lógico que, para esse super projeto, ele chamou os melhores profissionais como Ed Catmull para viabilizar um projeto tecnicamente, já que não existia nada igual anteriormente. Mas a verdade é que esse cara sempre curtiu surpreender seu público e clientes, né?

E se o projeto era recheado de tecnologia, outra preocupação também foi fundamental para o desenvolvimento de um filme tão surpreendente: o encantamento de quem fosse assistir.

E nessa podemos fazer uma lista sem fim de cuidados que foram tomados para encantar o público, como:

  • a escolha do meu nome, Buzz Lightyear, que foi inspirada em um grande herói americano, o astronauta Buzz Aldrin da missão Apollo 11. Ele foi o segundo homem a pisar na lua;
  • a objetividade no enredo, que em vez de musicais, trazia mais contextualização dos dramas de cada personagem para causar empatia com a realidade de seu público; e
  • a escolha de uma linguagem com humor mais inteligente e que pudesse divertir também os pais que estariam junto de seus filhos nas salas de cinema, sem, porém, perder seu caráter infantil.

Nossos queridos Sr. e Sra. Batata que o digam. Seus conflitos conjugais foram a alegria de muitos adultos.

Brinquedos são para brincar, e vídeos animados, para engajar

Com uma receita inovadora, e que, ao mesmo tempo, considerava as necessidades e preferências do público a ser alcançado, o primeiro filme foi um sucesso, ficou no topo das bilheterias por três semanas seguidas e ultrapassou outros longa-metragem da época como Batman Forever.

Se a fórmula é boa e agrada o público, repetir é sempre bom.

No nosso caso, a inovação e personalização sempre fez parte dessa fórmula, então, foi possível estabelecer uma identidade inovadora e forte para a marca, gerando empatia, buzz e expectativa no público.

Ficou claro que filmes e vídeos são para engajar, provocar sensações e emoções em quem assiste, independentemente do momento em que vivem. Seja para promover os valores de um negócio, para promover maior absorção de um conteúdo ou divertir os colaboradores de uma empresa.

Os vídeos passam histórias e mensagens, mas não significa que devem se restringir a tela. Sua comunicação deve promover mudanças em quem assiste, e isso ficou muito claro para nós e o Comando Estelar.

O verdadeiro Comando Estelar

— Buzz, é nessa parte que você conta o que é o verdadeiro Comando Estelar e como eu, você e todos os demais brinquedos fazem parte de uma estratégia maior?

— Sim, é isso aí Woody!

Bom, devo dizer que passado o trauma de descobrir que fui fabricado em Taiwan, entrei em uma jornada de reflexão sobre o que era o Comando Estelar na minha vida, afinal. E, quer saber? Continua sendo a instituição pela qual trabalho.

Aliás, não só eu, mas todos os brinquedos e personagens desse filme. Chame de Comando Estelar ou de Pixar, o que for mais confortável para sua realidade.

Na nossa, temos orgulho em dizer que ajudamos a revolucionar a indústria da animação, fazer com que os pais tivessem prazer em assistir os filmes com seus filhos, e, até tirar onda por ter ensinado à uma gigante do mercado, a Disney, que até então pequenas parceiras como a gente poderiam ser a chave para a inovação.

Até o presente momento, nosso Comando Estelar já ganhou 19 Oscares, 8 Globos de Ouro e 11 Grammy Awards com nossas produções. Depois da nossa série, Toy Story, muitas outras usaram esse modelo de sucesso, aumentando ainda mais o sucesso da nossa organização.

Você é um brinquedo, não pode voar!

É, Woody, foi você que tentou abrir meus olhos pela primeira vez, para mostrar que eu sou um brinquedo. Mesmo com todo meu orgulho de estar ganhando a atenção de todos os brinquedos e do Andy, tive que acreditar.

E cá estamos nós, colhendo os frutos da nossa jornada e ganhando cada vez mais coragem para inovar junto ao Comando Estelar. Então, sim, não posso voar, é uma verdade, mas posso voar nos empreendimentos com muito estilo e engajar um público incrível e fiel, sim, eu posso. E você também!

— Vamos Woody, vamos espalhar essa mensagem e mostrar a todos que a inovação na arte de comunicar e fazer a gestão de um negócio é o caminho para outros Comandos Estelares.

— Mas como vamos fazer isso, meu amigo Buzz Lightyear?

—Simples, meu amigo. Compartilhando esse conteúdo nas redes sociais.

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